CATÁLOGO 2024capa catálogo_V8.indd 3capa catálogo_V8.indd 3 23/07/2024 12:50:3623/07/2024 12:50:36
capa catálogo_V8.indd 4capa catálogo_V8.indd 4 23/07/2024 12:50:3723/07/2024 12:50:37
COLEÇÃOFÁBRICA DE EMOÇÕESCOLEÇÃOCAMINHOS DA NATUREZACOLEÇÃOSINAL VERDE PARA A VIDALIVROS INFANTISAPRESENTAÇÃOATIVIDADESINTERATIVASCOLEÇÃOJOVEM TRANSFORMADORCOLEÇÃOVOCÊ NO COMBATE AO AEDES AEGYPTI4622441620283444(RE)CONEXÃOCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 1Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 1 23/07/2024 11:51:3323/07/2024 11:51:33
2APRESENTAÇÃOAcesse o QR Code e conheça a Studio PluralA Studio Plural Editora é especializada em soluções editoriais que atendem às mais diversas necessidades educacionais. Com o objetivo de promover ensino de qualidade, a editora se dedica à produção de livros complementares voltados para todas as etapas da Educação Básica. Com muita dedicação, sua equipe tem se aprofundado em metodologias e práticas que garantem um processo de ensino e aprendizagem dinâmico e efetivo, dentro e fora da sala de aula.O foco são as temáticas voltadas à educação socioambiental e socioemocional, à cidadania e à saúde pública, além da publicação de livros literários, como forma de promover a prática da leitura.A editora acredita que a escola é forte aliada nos processos de desenvolvimento humano e que a educação é ferramenta fundamental para a transformação da sociedade.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 2Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 2 23/07/2024 11:51:3523/07/2024 11:51:35
Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 3Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 3 23/07/2024 11:51:3623/07/2024 11:51:36
44Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 4Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 4 23/07/2024 11:51:3923/07/2024 11:51:39
5COLEÇÃO JOVEMTRANSFORMADORColeção voltada para as preocupações globais depreservação ambiental, desenvolvida para as etapasde Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Finais. O material está dividido em 4 volumespor etapa, essencialmente com os temas água,resíduos sólidos, biodiversidade e responsabilidadeambiental, e vem acompanhado dos livros doprofessor, do Guia da Família e de outras orientações pedagógicas. As aprendizagens propostas dialogam com diversos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.com diversos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 5Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 5 23/07/2024 11:51:4123/07/2024 11:51:41
6Livro do Estudante Formato: 26,6 x 20,2 cmAcabamento: espiral 64 páginas4 volumesCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 6Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 6 23/07/2024 11:51:5323/07/2024 11:51:53
7Imagens meramente ilustrativas.Imagens meramente ilustrativas.Imagens meramente ilustrativas.7PRÉ-ESCOLAToda criança é uma pequena exploradora. E os quatro volumes da Coleção Jovem Transformador, por meio de atividades que tornam a aprendizagem um momento signifi cativo, são fortes aliados no despertar da curiosidade e da vontade de descobrir o mundo. (Crianças pequenas de 4 anos)Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 7Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 7 23/07/2024 11:52:0923/07/2024 11:52:09
8PRÉ-ESCOLA(Crianças pequenas de 5 anos)As sugestões presentes no material estãode acordo com os direitos de aprendizageme desenvolvimento da Educação Infantil:conviver, brincar, participar, explorar,expressar e conhecer-se. As atividadesincentivam, ainda, o desenvolvimento doimaginário e dos cinco sentidos.Livro do Professor Formato: 26,6 x 20,2 cmAcabamento: espiral64 páginas4 volumesLivro da Família Formato: 17 x 24 cmAcabamento: grampo canoa 16 páginasLivro do Professor Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 8Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 8 23/07/2024 11:52:2523/07/2024 11:52:25
9Livro do EstudanteFormato: 26,6 x 20,2 cmAcabamento: espiral64 páginas4 volumesCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 9Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 9 23/07/2024 11:52:4023/07/2024 11:52:40
10Livro do ProfessorFormato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginasLivro da FamíliaFormato: 17 x 24 cmAcabamento: canoa 16 páginasLivro do EstudanteFormato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginas4 volumesLivro do EstudanteFormato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginas4 volumesLivro da FamíliaCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 10Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 10 23/07/2024 11:52:4723/07/2024 11:52:47
111º AO 3º ANOENSINO FUNDAMENTALOs quatro volumes da Coleção Jovem Transformador para esta etapa contribuem com o desenvolvimento dos componentes essenciais da alfabetização.Assim, as práticas didáticas, impulsionadas pelas atividades sugeridas, vão favorecer o desenvolvimento do vocabulário, a produçãoda escrita, a prática da leitura e acompreensão de texto.desenvolvimento do vocabulário, a produçãoda escrita, a prática da leitura e acompreensão de texto.compreensão de texto.11Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 11Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 11 23/07/2024 11:52:4823/07/2024 11:52:48
1212Livro do EstudanteFormato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginas4 volumesCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 12Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 12 23/07/2024 11:52:5223/07/2024 11:52:52
134º E 5º ANOSENSINO FUNDAMENTALO conteúdo dos quatro volumes da coleção, para esta etapa, promove ainda mais o desenvolvimento dos estudantes como protagonistas, bem como a percepção de que é preciso agir de forma colaborativa, compreendendo como as atitudes de cada um interferem diretamente no coletivo. O objetivo principal é promover a boa relação entre as pessoas e o meio ambiente.Livro do EstudanteFormato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginas4 volumes4º E 5º ANOSENSINO FUNDAMENTALO conteúdo dos quatro volumes da coleção, para esta etapa, promove ainda Livro do EstudanteFormato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginas4 volumesCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 13Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 13 23/07/2024 11:52:5323/07/2024 11:52:53
14Livro do EstudanteFormato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginas4 volumesLivro do Estudante6º AO 9º ANOENSINO FUNDAMENTALOs volumes para os anos fi nais do Ensino Fundamental indicam as atitudes essenciais a serem tomadas para a preservação da água, o descarte de resíduos sólidos, o cuidado com a natureza e para a conscientização sobre nossa responsabilidade em relação ao meio em que vivemos.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 14Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 14 23/07/2024 11:53:0123/07/2024 11:53:01
15Os livros do estudante de todas as etapas vêm acompanhados de material de apoio. O conteúdo desse material foi pensado de forma estratégica, para garantir o melhor aproveitamento das obras que compõem a Coleção Jovem Transformador.O objetivo é promover a ampliação de diálogos entre toda a comunidade escolar e os familiares dos estudantes, bem como incentivar ações colaborativas na execução das práticas de aprendizagem propostas.MATERIAL DE APOIO DACOLEÇÃO JOVEM TRANSFORMADORCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 15Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 15 23/07/2024 11:53:1123/07/2024 11:53:11
1616Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 16Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 16 23/07/2024 11:53:1223/07/2024 11:53:12
17A Coleção Caminhos da Natureza promovea Educação Ambiental por meio do conhecimento sobre as riquezas naturais do nosso país, além de alertar para os riscos que nossos biomas estão correndo devido a açõesnão sustentáveis do ser humano.COLEÇÃOCAMINHOSDA NATUREZAA Coleção Caminhos da Naturezaa Educação Ambiental por meio do conhecimento sobre as riquezas naturais do nosso país, além de alertar para os riscos que nossos biomas estão correndo devido a açõesnão sustentáveis do ser humano.COLEÇÃOCAMINHOSDA NATUREZACOLEÇÃOCAMINHOSDA NATUREZACatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 17Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 17 23/07/2024 11:53:1323/07/2024 11:53:13
18Coleção Caminhos da Natureza Etapa: Ensino Fundamental - Anos Finais Tema contemporâneo transversal: Educação AmbientalFormato: 17 x 24 cmAcabamento: canoa32 páginas6 volumeszAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIAAMAZÔNIACOLEÇÃOCAMINHOS DA NATUREZAzCERRADOCOLEÇÃOCAMINHOS DA NATUREZAzCAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACAATINGACOLEÇÃOCAMINHOS DA NATUREZACatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 18Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 18 23/07/2024 11:53:2023/07/2024 11:53:20
19zPANTANALPANTANALPANTANALPANTANALPANTANALPANTANALPANTANALPANTANALPANTANALCOLEÇÃOCAMINHOS DA NATUREZAzMATA ATLAMATA ATLÂNMATA ATLÂNMATLANTICAMATA ATLÂNMATLANTICAMATA ATLÂNMATA ATLANMATA ATLÂNTICACOLEÇÃOCAMINHOS DA NATUREZAzPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPAPAMPACOLEÇÃOCAMINHOS DA NATUREZASeis diferentes biomas são encontrados no Brasil. São eles: Amazônia, o maior bioma do país, que abriga cerca de metade das espécies de todo o planeta; Caatinga, que predomina no sertão do Nordeste e apresenta plantas com a capacidade de reter água; Cerrado, o segundo maior bioma da América do Sul; Mata Atlântica, um bioma abundante em biodiversidade; Pampa, localizado no Rio Grande do Sul e cuja vegetação é caracterizada por gramíneas, herbáceas e arbustos; e Pantanal, que se destaca como a maior planície alagável do mundo.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 19Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 19 23/07/2024 11:53:3523/07/2024 11:53:35
2020Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 20Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 20 23/07/2024 11:53:3723/07/2024 11:53:37
21COLEÇÃOSINAL VERDEPARA A VIDAO propósito da Coleção Sinal Verde para a Vidaé apresentar a temática do trânsito não só como forma de ensinar sobre segurança nas ruas, mas também para falar sobre ética, respeito, inclusão, sustentabilidade, cidadania e meio ambiente.COLEÇÃOSINAL VERDEPARA A VIDAO propósito da Coleção Sinal Verde para a Vidaé apresentar a temática do trânsito não só como forma de ensinar sobre segurança nas ruas, mas também para falar sobre ética, respeito, inclusão, sustentabilidade, cidadania e meio ambiente.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 21Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 21 23/07/2024 11:53:3723/07/2024 11:53:37
22Livro do Estudante Formato: 20,2 x 26,6 cmAcabamento: lombada quadrada64 páginasTodos os livroscontêm material de apoio para o professor!Livro do ProfessorFormato: 20,2 x 26,6 cm Acabamento: grampo canoa 64 páginasTodos os livroscontêm material de apoio para o professor!Livro do ProfessorFormato: 20,2 x 26,6 cm Acabamento: grampo canoa 64 páginasCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 22Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 22 23/07/2024 11:53:5123/07/2024 11:53:51
2323Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 23Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 23 23/07/2024 11:55:0423/07/2024 11:55:04
24VOCÊ NO COMBATEAO AEDES AEGYPTICom linguagem acessível e rico projeto gráfi co e editorial, Você no Combate ao Aedes aegypti é um importante instrumento para a conscientização e tomada de atitudes para a preservação da saúde pública.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 24Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 24 23/07/2024 11:55:0423/07/2024 11:55:04
25Você no combate ao Aedes aegypti Tema contemporâneo transversal: Saúde Formato: 17 x 24 cmAcabamento: canoa40 páginasCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 25Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 25 23/07/2024 11:55:0723/07/2024 11:55:07
2626Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 26Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 26 23/07/2024 11:55:2723/07/2024 11:55:27
27Organizada para três etapas de ensino, a coleção Você no combate ao Aedes aegypti visa propor uma refl exão acerca das questões socioambientais envolvidas com a disseminação do mosquito e suas doenças, bem como instrumentalizar a comunidade escolar para o controle desse inseto.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 27Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 27 23/07/2024 11:55:3123/07/2024 11:55:31
2828Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 28Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 28 23/07/2024 11:55:3423/07/2024 11:55:34
29COLEÇÃO FÁBRICADE EMOÇÕESFábrica de Emoções é uma coleção de livros literários, pensados de forma pedagógica, que contribuem para o desenvolvimento socioemocional de crianças e jovens, por meio de histórias que abordam sentimentos comuns a todos. COLEÇÃO FÁBRICADE EMOÇÕESFábrica de Emoções é uma coleção de livros literários, pensados de forma pedagógica, que contribuem para o desenvolvimento socioemocional de crianças e jovens, por meio de histórias que abordam sentimentos comuns a todos. COLEÇÃO FÁBRICADE EMOÇÕESCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 29Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 29 23/07/2024 11:55:3423/07/2024 11:55:34
30O Macaquinho Birrento apresenta,de forma divertida, as birrase a intolerância à frustração,tão comuns na infância. Proporcionando a possibilidade de colocar-se no lugar do outro, o livro abre as portas para um diálogosobre as atitudes diante do “não”.A Coelha Bagunceira transporta nossos pequenos leitores para o mundo de Bia, um universo criativo, porém desorganizado. Ao mostrar a importância do cuidado com seus objetos pessoais, a história estimulaa criatividade e a organização de ideias e de pertences.Coleção Fábrica de Emoções Indicação: Educação Infantilaté o 3º ano do Ensino FundamentalFormato: 17 x 24 cm Acabamento: canoa 16 páginas4 volumesCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 30Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 30 23/07/2024 11:55:3623/07/2024 11:55:36
31O Urso Dorminhoco resgata os vínculos familiares a partir do tema “medo de dormir sozinho”, bastante comum na infância. O livro mostra a importância do acolhimento e da percepção de que o medo é um sentimento presente em todos nós.O Avestruz Comilão aborda, de forma leve e lúdica, os temas da ansiedade e dos distúrbios alimentares, tão comuns entre as crianças. A história de Nino permite conversas sobre temas paralelos, como autoaceitação, competitividade e pertencimento ao grupo.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 31Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 31 23/07/2024 11:55:3723/07/2024 11:55:37
32Um desaparecimento na escola. Um bilhete escrito à mão. Um reino correndo perigo... Você se arriscaria a viajar pelo desconhecido para ajudar um amigo? Mergulhe nessa aventura, em que os sentimentos de coragem, empatia e amizade se revelam fundamentais para o desenrolar da trama de Ruba Cataluba.O sonho de uma cidadebem-cuidada é uma utopia? Não! É um caminho que deve ser percorrido por seus habitantes. Na Cidade do Deixa pra Lá, desprezada pelos moradores, questiona-se: o bem público é de todos ou de ninguém? A cidadania é muito mais do que reconhecer erros e acertos. É colocar a mão na massa e fazer a mudança acontecer. Zé e seus amigos,a turma do JuJu, um avô querido e álbuns de fotografi as perdidos são alguns dos elementos que transportam o leitor para essa história de transformação de pessoas e de espaços.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 32Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 32 23/07/2024 11:55:4023/07/2024 11:55:40
33Heitor e Val, dois amigos nascidos no mesmo dia, trilham caminhos diferentes, mas em busca do mesmo objetivo: a felicidade.A caverna que rugia traz ao leitor o universo do medo e da coragem, do obscuro que se esconde nas profundezas, da amizade e da busca pela realização. Somos quem somos ou o que esperam de nós? Somos capazes de enfrentar o desconhecido e encarar o que ele nos mostra? Cada trajetóriaé única, e poder contar com quem nos entende de verdade é o quenos faz seguir em frente parasuperar o que nos paralisa.Coleção Fábrica de EmoçõesIndicação: a partir do 4º ano do Ensino FundamentalFormato: 17 x 24 cmAcabamento: canoa32 páginas3 volumesCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 33Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 33 23/07/2024 11:55:4223/07/2024 11:55:42
34LITERÁRIOSOs livros infantis publicados pela Studio Plural Editoraincentivam a prática da leitura na infância,permitindo à criança soltar a imaginação e ampliarseu vocabulário de forma lúdica e divertida.34permitindo à criança soltar a imaginação e ampliarseu vocabulário de forma lúdica e divertida.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 34Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 34 23/07/2024 11:55:4423/07/2024 11:55:44
35Nem toda nuvem vira chuva. Tanta coisa acontece no céu que, às vezes, as nuvens desaparecem antes de o primeiro pingo cair. Existem treze nuvens no ar, mas cada hora um tangolomango faz uma delas, puff! Evaporar. Um jogo ritmado e rimado, em que os leitores entram em contato, de forma divertida, com os números e com os fenômenos meteorológicos.Antes de sair de casa, a chuva abre o guarda-roupa e escolhe a nuvem que mais combina com o seu humor. Pois é, até a chuva tem dias de alegria, de tristeza, de preguiça... Cada um tem um jeito de demonstrar suas emoções. Aqui, a cor é o recurso usado para expressar sentimentos. E você? Qual roupa vai usar depois de ler este livro?sentimentos. E você? Qual roupa vai usar depois de ler este livro?com os fenômenos meteorológicos.Nem toda nuvem vira chuva. Tanta coisa acontece no céu que, às vezes, as nuvens desaparecem antes do primeiro pingo cair. Existem treze nuvens no ar, mas cada hora um tangolomango faz uma delas, pu!, evaporar. Um jogo ritmado e rimado, onde os leitores entram em contato de forma divertida com os números e com os fenômenos meteorológicos.TEXTOILUSTRAÇÕESAntes de sair de casa, a chuva abre o guarda-roupae escolhe a nuvem que mais combina com o seu humor.Pois é, até a chuva tem dias de alegria, de tristeza, de preguiça... Cada um tem um jeito de demonstrar suas emoções. Aqui, a cor é o recurso usado para expressar sentimentos. E você? Qual roupa vai usar depoisde ler este livro?Indicação: a partir de 4 anos.Formato: 20,4 x 20,4 cmAcabamento: canoa28 páginasIndicação: a partir de 4 anos.Formato: 20,4 x 20,4 cmAcabamento: grampo canoa32 páginasCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 35Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 35 23/07/2024 11:55:4923/07/2024 11:55:49
36Muito se fala sobre o camaleão e a sua mudança de cor. Pouco se fala sobre o caramujo e as suas mudanças de humor. Quando a autoestima do caramujo está alta, ele vira caramuso. Quando está baixa, ele fi ca caidinho e vira caramurcho. O humor do caramujo, assim como o dos humanos, dá muitas voltas. E o seu, como está hoje?MARIA AMÁLIA CAMARGOTEXTOWALDOMIRO NETOILUSTRAÇÕESmudanças de humor. Quando a autoestima do . Quando está caramurcho. O humor do caramujo, assim como o dos humanos, dá muitas voltas. E o seu, como está hoje?MARIA AMÁLIA CAMARGOMARIA AMÁLIA CAMARGOTEXTOWALDOMIRO NETOWALDOMIRO NETOILUSTRAÇÕESA galinha Quiprocó andava cansada do milho da granja e resolve mudar o cardápio. Sonhando com iguarias como bolo de aipim e favos de mel, ela sai atrás dos amigos na esperança de ser convidada para uma boquinha, mas acaba caindo numa armadilha e leva um tremendo susto! A história ganha um rumo inesperado, entremeada por metáforas e trocadilhos, que revela a experiência do autor em fazer poesia de qualidade para os pequenos e pequenas.A GalinhaQuiprocóTEXTOROCHA FILHOILUSTRAÇÕESLÉO FANELLIOs casais mais enrabichados do mundo animalOs casais mais enrabichados do mundo animalMARIA AMÁLIA CAMARGOMARIA AMÁLIA CAMARGOILUSTRAÇÕESWALDOMIRO NETOWALDOMIRO NETOZoorreal Os casais mais enrabichados do mundo animalMARIA AMÁLIA CAMARGOMARIA AMÁLIA CAMARGO •• WALDOMIRO NETOWALDOMIRO NETOMuito se fala sobre o camaleão e a sua mudança de cor. Pouco se fala sobre o caramujo e as suas mudanças de humor. Quando a autoestima do caramujo está alta, ele vira caramuso. Quando está baixa, ele fi ca caidinho e vira caramurcho.O humor do caramujo, assim como o dos humanos, dá muitas voltas. E o seu, como está hoje?Indicação: a partir de 6 anos.Formato: 18 x 23 cmAcabamento: canoa32 páginasOrlandotango e Glórila, Valdogrilo e Grilhermina, Crocodila e Jacar Zé,Taniajura e seu namoradoformigável são alguns dos casais enrabichados deste livro animal! Vintee quatro poemas brincamcom as relações entre pares zoorreais – ops, surreais –, mostrando que nem sempre é possível viver em lua de mel. Talvez nem o Abelhardo e a Isabelha consigam...Indicação: a partir de 4 anos. Formato: 18 x 23 cmAcabamento: lombada quadrada56 páginas A galinha Quiprocó andava cansada do milho da granja e resolve mudar o cardápio. Sonhando com iguarias como bolo de aipim e favos de mel, ela sai atrás dos amigos na esperança de ser convidada para uma boquinha, mas acabacaindo numa armadilhae leva um tremendo susto!A história ganha um rumoinesperado, entremeada por metáforas e trocadilhos,que revelam a experiênciado autor em fazer poesia de qualidade para os pequenos e pequenas.Indicação: a partir de 4 anos. Formato: 18 x 23 cmAcabamento: canoa48 páginasCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 36Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 36 23/07/2024 11:56:0623/07/2024 11:56:06
37Países de Língua Portuguesa BrasilGuiné-Bissau Guiné Equatorial Moçambique Timor-Leste PortugalAngola Cabo VerdeSão Tomé e PríncipePaíses de Língua Portuguesa BrasilGuiné-Bissau Guiné Equatorial Moçambique Timor-Leste PortugalAngola Cabo VerdeSão Tomé e PríncipePaíses de Língua Portuguesa BrasilGuiné-Bissau Guiné Equatorial Moçambique Timor-Leste PortugalAngola Cabo VerdeSão Tomé e PríncipePaíses de Língua Portuguesa BrasilGuiné-Bissau Guiné Equatorial Moçambique Timor-Leste PortugalAngola Cabo VerdeSão Tomé e PríncipeA Turma da Mônica embarca em uma jornada recheada de aprendizagenspelas páginas do livro Viagem aos países de Língua Portuguesa, produzido em parceria com a Mauricio de Sousa Produções (MSP) e o autor José Santos. Na companhia da professora Simone, a mais animada educadora do bairro do Limoeiro, Mônica, Cascão, Cebolinha, Magali, Milena e outrosamigos visitam vários países onde a língua portuguesa está presente.Venha viajar com a gente!TURMA DA MÔNICAIndicação:Ensino Fundamental -Anos Iniciais (4º e 5º anos)Formato: 20 x 26 cmAcabamento: lombada quadrada96 páginasCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 37Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 37 23/07/2024 11:56:1123/07/2024 11:56:11
38O livro A Rosa que queria ser Margarida é sobre a história de uma jovem fl or que resolve se transformar em algo que ela não é para ganhar todaa atenção da artista e pintora Sara.Indo contra a sua própria natureza e essência, a Rosa decide se tornar uma margarida, o que faz com que, aos poucos, ela perca o seu brilho e charme. No entanto, um olhar diferente sobre a vida a faz entender que a verdadeira beleza do mundo vive na particularidade de cada um, pois é justamente a variedade de cores, cheiros e espécies que formam um belo jardim.Autora: Bárbara Silveira Stefanelli Ilustradora: Elisa Sbardellini A ROSA QUE QUERIA SER MARGARIDAIndicação: a partir de 9 anos Formato: 17 x 24 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginasCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 38Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 38 23/07/2024 11:56:1423/07/2024 11:56:14
39CANTOS DA TERRANavegando pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Neste livro, embarcamos juntos em uma jornada poética textual e visual. Cada poema é uma vela que impulsiona nossa consciência, enquanto as ilustrações pintam o horizonte com cores de esperança e mudança.Dos oceanos à fl oresta, das cidades aos campos, exploramos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Cada verso é uma âncora que nos conecta à terra e ao futuro. Juntos, somos tripulantes dessa barca, remando em direção a um mundo mais justo, igualitário e sustentável.Prepare-se para zarpar nesta aventura literária, onde as palavras se tornam ondas e os ODS são estrelas que guiam nosso caminho.Autor: Alexandre de Sousa Ilustrador: Daniel KondoIndicação: a partir de 9 anos Formato: 17 x 24 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginasCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 39Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 39 23/07/2024 11:56:1523/07/2024 11:56:15
40LIVRO DO PROFESSORROTA IMAGINÁRIAA Rota Imaginária é um selo da Studio Plural que trabalha pautada na literatura infantojuvenil, com o objetivo de promover o encontro entre o encanto e o conhecimento. Seus valores se baseiam na certeza de que a prática da leitura literária na infância e na juventude é uma ferramenta potente para a descoberta do mundo, para o estreitamento de vínculos afetivos, para o fortalecimento da identidade e, principalmente, para a habilidade de imaginar. Seu catálogo traz títulos sensíveis e é fruto de uma cuidadosa curadoria, que privilegia obras que, além de trazerem projetos visuais e ilustrações que, por si só, podem ser lidos como narrativas paralelas, ainda promovem refl exões, respeitando e priorizando o processo de aprendizagem e de autodescoberta dos pequenos leitores.Som de Azul Som de azul conta a história da improvável amizade da menina Tina com o Sr. Rui e das muitas chaves que abrem o mundo para os nossos olhos. Finalista do prestigioso Prêmio Barco a Vapor, este livro nos faz mergulhar nas coisas leves e delicadas da vida; porém, leitor, não se engane, trata-se de um mergulho profundo e cheio de refl exões sobre a intrigante experiência de crescer”. (Paula Fábrio, para a contracapa).Indicação: a partir de 9 anos Formato: 20,5 x 27,5 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginas Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 40Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 40 23/07/2024 11:56:1723/07/2024 11:56:17
41As amigas que fi z Em As amigas que fi z, a narradora nos convida para um passeio pelo mundo de 11 personagens femininas muito diferentes entre si. Cada uma das amigas descritas nos ajuda a refl etir sobre nosso próprio jeito de ser e de pensar, fortalecendo a ideia de que a existência é plural. A obra exalta, ainda, a força dos vínculos afetivos nas amizades, o olhar afetuoso e acolhedor em relação ao outro e, acima de tudo, o respeito às diferenças, contribuindo para o despertar da generosidade e da empatia.Indicação: a partir de 9 anosFormato: 17 x 24 cm Acabamento: lombada quadrada 64 páginasTransparente Ao observar o choro, a pequena Ella nos leva a passear por inúmeras emoções e nos ensina a enxergar, com afeto e empatia, muito além de uma lágrima transparente. A obra, de grande sensibilidade e sutileza, foi aprovada pela Secretaria Municipal de Educação (SME) para compor os acervos da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, em 2022.Indicação: a partir de 4 anos Formato: 16 x 24 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginas 41O mundo de corda O que você faria se o tempo adormecesse e não mais acordasse? Se as fl ores fi cassem por nascer e os rios, por correr? E até o vento deixasse de soprar? Ao percorrer as páginas de O mundo de corda, somos convidados a acompanhar as descobertas de um menino que, ao observar o funcionamento de um antigo relógio, percebe o que é preciso ser feito para que as coisas da vida jamais deixem de funcionar. Porém, leitor(a), fi que atento(a). Este é um convite para encontrarmos, dentrode nós, as ferramentas que dão corda (e cor) ao mundo.Indicação: a partir de 6 anos Formato: 20,5 x 27,5 cm Acabamento: lombada quadrada 32 páginas Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 41Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 41 23/07/2024 11:56:1823/07/2024 11:56:18
42Peloteiro Peloteiro é um livro que transporta o leitor para um tempo em que meio metro de madeira pintada de verde se tornava o palco da fi nal da Copa do Mundo; e pequenos acrílicos circulares, em grandes jogadores: o lúdico universo do jogo de botão. Pelas páginas desse livro, cada palavra utilizada por Thiago Cassis ganha vida - e até mesmo som - se imaginarmos a voz de um locutor esportivo que narra as inacreditáveis jogadas de um notávelcraque do passado. Suas façanhas ganham ainda mais glória nas expressivas ilustrações de Gustavo Cristóófaro. Peloteiro é mais que um livro de memória, é uma obra capaz de driblar o tempo e trazer para a atualidade essa brincadeira - levada à sério - cheia de emoções, na qual é possível imaginar um estádio lotado, repleto de torcedores… que vibram com o tão esperado gol! Em 2022, o livro foi aprovado pela Secretaria Municipal de Educação (SME) para compor os acervos da Rede Municipal de Ensino de São Paulo.Dona Galia Todos estão convidados a ver e viver essa história CATAPLÁFTICA, uma história de aventura e alegria. Ela é sua, nossa e de Dona Galia. História de quem ia e vinha… mas que nem tudo via. Assim as consequências sentia… E com quase tudo se divertia. Mas, no fi nal, o principal ela tinha. Indicação: a partir de 2 anos Formato: 20,5 x 13,5 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginas (SME) para compor Indicação: a partir de 2 anos Tem cachorro no espaçoLuana e o cão Astrogildo são grandes amigos e compartilham a paixão pelo espaço. Os dois adoram olhar pelo telescópio e imaginar tudo o que há no universo. Quando Luana realiza o sonho de embarcar numa missão espacial para Júpiter, Astrogildo não gosta da ideia de fi car de fora e encontra uma maneira de chegar até o foguete espacial para decolar com Luana. E agora? Tem cachorro no espaço, e a confusão está garantida! Entre um meteorito e um focinho muito esperto, os dois vivem uma aventura na qual a colaboração e a amizade têm um papel especial...Indicação: a partir de 4 anos Formato: 20,5 x 27,5 cm Acabamento: lombada quadrada Número de páginas: 48 Indicação: a partir de 4 anos Formato: 21 x 21 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginas Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 42Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 42 23/07/2024 11:56:2023/07/2024 11:56:20
43Voa, voaEm Voa, voa, somos apresentados a diferentes tipos de pássaro e a suas características plurais, contadas pela autora de forma sutil e poética. As ilustrações ganham destaque por fazerem referência aos traços do artista brasileiro Athos Bulcão. Juntos, texto e imagens formam uma ode à liberdade, e nos inspiram e convidam a alçar voos cada vez mais altos.Indicação: a partir de 6 anosFormato: 27,5 x 20,5 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginas Indicação: a partir de 12 anos Formato: 13,5 x 20,5 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginas Indicação: a partir de 4 anos Formato: 20,5 x 27,5 cm Acabamento: lombada quadrada 48 páginas Os cravos de Celeste A obra celebra os 50 anos da Revolução dos Cravos, em Portugal, e apresenta esse acontecimento, de forma sensível, para jovens que se interessam por história e poesia. “Escrever para jovens leitores nunca é fácil. Escrever-lhes, numa poesia com ritmo e intensidade crescente, sobre coisas e tempos de que muitos nem ouviram falar, é grande desafi o. (...) dizer-lhes tudo isso, acompanhado de uma ilustração contida, a preto e branco (o nosso era um país sem cor) foi o desafi o a que Alexandre de Sousa respondeu. Desafi o ganho, nesta lição da nossa história tão recente. Contada a jovens, e menos jovens, leitores.”(Violante Saramago para a apresentação da obra)Maria Firmina dos ReisA força da palavra Em versos em cordel, gênero literário popular no Brasil, a autora Paola Tôrres apresenta Maria Firmina dos Reis, escritora brasileira, nascida em São Luís, no Maranhão. A escritora é considerada a primeira romancista negra do Brasil. Maria Firmina dos Reis foi a homenageada na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) de 2022.ilustrações ganham destaque por fazerem Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 43Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 43 23/07/2024 11:56:2123/07/2024 11:56:21
4444Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 44Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 44 23/07/2024 11:56:2423/07/2024 11:56:24
45(RE)CONEXÃOO projeto (RE)CONEXÃO consiste emfornecer material didático complementarde recomposição de aprendizagem,que possibilita o avanço do estudanteao nível de aprendizagem adequado ao seu ano escolar, tendo como referências as habilidades da BNCC.Etapas do ensino: Ensino Médio - 1º e 2º Séries.Ensino Fundamental - Anos Iniciais (2º ao 5º ano);Ensino Fundamental - Anos Finais (6º ao 9º ano);Componentes curriculares: Língua Portuguesa e Matemática. Livro do estudante e Livro do ProfessorFormato: 20,5 x 27,5 cmAcabamento: grampo canoa48 páginas12 volumesCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 45Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 45 23/07/2024 11:56:2423/07/2024 11:56:24
46ATIVIDADES INTERATIVASTodos os kits desenvolvidos pela Studio Plural Editora podem vir acompanhados de interatividades customizadas, interessantes e divertidas, seja por jogos de tabuleiro, revistas de atividades, ou por meio do ACTABLETM, nosso aplicativo exclusivo de realidade aumentada.MATERIAL INTERATIVOJOGOS DE TABULEIRO, JOGOS DA MEMÓRIACAÇA-PALAVRAS, LABIRINTOS E ADESIVOSCatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 46Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 46 23/07/2024 11:59:2223/07/2024 11:59:22
47A PLURAL é uma empresa que está na vanguarda da indústria gráfi ca com soluções inovadoras, incluindo o ACTABLETM, um aplicativo exclusivo de Realidade Aumentada que conecta impressos ao mundo virtual. O ACTABLETM pode ser utilizado em nossas coleções e foi desenvolvido para uso em tablets e smartphones nas versões mais recentes das plataformas Android e iOS, através do Framework Unity com a utilização de bibliotecas de reconhecimento de imagens em alta resolução. Os usuários podem visualizar conteúdo interativo, como vídeos, animações, 3D, exibições 360º, clipes musicais e websites, entre outras interações com o material impresso da STUDIO PLURAL. Este aplicativo somente necessita de internet para que seja baixado no aparelho. Feito isso, funcionará independentemente de estar conectado a uma rede. Esta ferramenta de Realidade Aumentada é uma das principais inovações tecnológicas da PLURAL e permite que os clientes criem kits de interatividade customizados, interessantes e divertidos. Os kits podem incluir jogos de tabuleiro, revistas de atividades ou interatividade virtual, por meio do aplicativo ACTABLETM. Com a criação do ACTABLETM, a PLURAL elevou o nível da indústria gráfi ca, permitindo que seus clientes se conectem com seus usuários fi nais de uma forma mais interativa e envolvente. Com a facilidade de conexão por meio de dispositivos móveis, o ACTABLETM está transformando a maneira como as pessoas interagem com os impressos. A PLURAL continua a liderar o caminho da inovação e está comprometida em fornecer soluções de qualidade para seus clientes.ACTABLETMA FERRAMENTA EXCLUSIVA DE REALIDADE AUMENTADADA STUDIO PLURAL EDITORA E DA PLURAL INDÚSTRIA GRÁFICACatalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 47Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 47 23/07/2024 11:59:2323/07/2024 11:59:23
siga-nos nas redes sociaisAv. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 700 - Santana de Parnaíba - SP - 06543-001Tel.: (55 11) 4152-9425 / 4152-9546 - www.plural.com.brDA AMÉRICADA AMÉRICALATINALATINAOFFSETOFFSETMAIORMAIORINDÚSTRIAINDÚSTRIAGRÁFICAGRÁFICACOMCOMAAROTATIVASROTATIVASGRÁFICA OFICIALGRÁFICA OFICIALSTUDIO PLURAL10 impressoras rotativas offset | A maior capacidade de produção da América Latina | Studio Plural - Editora de livros | ACTABLETM (aplicativo exclusivo de realidade aumentada) | Diagramação de provas e livros | Operação amplamente certificada | Certificado ISO 27.001 - Segurança da Informação | Impressão de livros, catálogos, revistas, provas para concursos, títulos de capitalização, documentos sigilosos e mais | Print School - Escola Gráfica| Custom Web (Sistema de impressão rotativa offset com aplicação de dados variáveis) | Líder em premiações por qualidade e responsabilidade ambiental | Monitoramento 24 horas com 680 câmeras e sistemas de vídeoanálise | Plural Log (Logística integrada e monitorada por aplicativo exclusivo)| Área segregada para operação de segurança de acordo com a norma NBR 15.540.Com 33.500 m² de área construída, a Plural é hoje a maior e mais moderna indústria gráfi ca com rotativas off set da América Latina, atuando desde 1996 nos mercados nacional e internacional.Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 48Catalogo_studio plural_JULHO_2024.indd 48 23/07/2024 11:59:2323/07/2024 11:59:23
ENTRE EM CONTATO COM NOSSA ÁREA COMERCIALAdriana GaspariniDiretora Editorial(11) 4152-9479adriana.gasparini@plural.com.brAna MonteiroCoordenadora Administrativa Editorial(11) 4152-9546ana.monteiro@plural.com.brRodrigo CarvalhoExecutivo de negócios editoriais(11) 99801-4847rodrigo.carvalho@plural.com.brNosso EscritórioAv. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, 700Santana de Parnaíba SP 06543-001capa catálogo_V8.indd 5capa catálogo_V8.indd 5 23/07/2024 12:50:3723/07/2024 12:50:37
Studio Plural Editora(11) 4152-9546comercial@studioplural.com.brstudioplural.com.brcapa catálogo_V8.indd 2capa catálogo_V8.indd 2 23/07/2024 12:50:3523/07/2024 12:50:35